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O sono de má qualidade é o principal inimigo do seu sorriso.
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Feliz Dia dos Namorados! A data de hoje, 12 de junho, é um convite para celebrar o amor, a parceria e a intimidade. E quando falamos em intimidade, é natural pensarmos nos beijos, abraços e, para muitos casais, até em juntar as escovas de dentes. Mas, e a saúde bucal? Onde ela entra nessa equação? Será que a proximidade física em um relacionamento pode influenciar diretamente a saúde da sua boca, e a do seu parceiro?
O beijo é uma das expressões mais doces do afeto. Contudo, ele é também uma via de mão dupla para a troca de uma quantidade impressionante de micro-organismos. Estima-se que, em um beijo mais intenso, você compartilha milhões de bactérias e até alguns vírus com outra boca. Mas calma, isso não é motivo para pânico, e sim para consciência.
A boca de cada pessoa possui uma “flora” ou microbiota bucal única, composta por centenas de espécies de bactérias, fungos e vírus, tanto “bons” quanto “ruins”. Ao beijar, há, sim, uma troca dessas comunidades microbianas.
Isso significa que eu pego a cárie do meu namorado(a)? Não exatamente. A cárie é uma doença multifatorial. Embora a bactéria Streptococcus mutans, principal causadora da cárie, possa ser transmitida pelo beijo, a cárie em si só se desenvolve se houver um ambiente propício na boca receptora (higiene deficiente, dieta rica em açúcar, baixa produção de saliva). É um fator de risco a mais, não uma garantia de infecção imediata.
O mesmo vale para a doença periodontal (gengivite e periodontite), causada por bactérias como a Porphyromonas gingivalis. Você pode “receber” essas bactérias pelo beijo, mas desenvolver a doença dependerá de fatores como sua própria higiene bucal, predisposição genética e sistema imunológico.
Embora o risco para cáries e gengivite por simples troca bacteriana não seja uma transmissão direta como um vírus, o beijo transmite sim algumas condições:
O mau hálito no relacionamento é uma das maiores preocupações e, por vezes, um tabu. Ele pode gerar insegurança, constrangimento e até afetar a intimidade do casal.
Pois bem, na grande maioria dos casos, o mau hálito (halitose) tem origem na própria boca. As principais causas incluem:
Abordar o assunto do mau hálito no relacionamento pode ser delicado, mas é essencial para a saúde do casal (e da própria relação).
Em um relacionamento, é natural que a intimidade traga o desejo de compartilhar tudo. Mas quando se trata de higiene bucal, algumas coisas são melhor mantidas separadas.
Não junte as escovas! Assim como já falamos aqui, ao armazenar sua escova de dentes em um mesmo local que outras, garanta que as cerdas não se toquem. Dessa forma, você evita a proliferação excessiva de bactérias.
Além disso, compartilhar escova de dentes é uma prática perigosa. As cerdas da escova podem acumular bactérias, vírus e fungos da boca de uma pessoa e transferi-los para a outra. Isso inclui bactérias associadas à cárie e à doença periodontal, além de vírus como o da gripe, resfriado ou herpes. Cada um deve ter sua própria escova e guardá-la separadamente para evitar contaminação cruzada.
Cultivar bons hábitos de higiene bucal em casal pode ser um ato de amor e cuidado mútuo:
Neste Dia dos Namorados, e em todos os outros dias, o maior presente que você pode dar ao seu amor (e a si mesmo) é o cuidado com a saúde. E a saúde bucal é um pilar fundamental dessa construção.
No CROOL, estamos prontos para atender você e sua cara metade, cuidando da saúde bucal e sorriso do casal. Nossos especialistas oferecem uma abordagem acolhedora e completa, desde a prevenção e tratamento de problemas até orientações personalizadas para que a intimidade do seu relacionamento seja sempre acompanhada de hálito fresco e sorrisos saudáveis. Afinal, um amor que se cuida é um amor que dura. Cuidado odontológico? CROOL, é lógico. Clique aqui e agende sua avaliação.
Fontes: American Society For Microbiology, Hospital São José de Doenças Infecciosas, Associação Brasileira de Halitose.
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