CROOL
Aproveitando o mês de conscientização sobre as hepatites, aproveitamos para explicar a
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Imagine a cena: você vê um conhecido e decide se aproximar para conversar. Contudo, no meio do caminho você para e coloca a mão na boca para conferir o hálito. O veredito? Melhor procurar uma bala de hortelã antes. Pois bem, o mau hálito, conhecido cientificamente como halitose, é uma preocupação real para muitas pessoas. O famoso “bafo”, infelizmente, pode impactar diretamente a autoconfiança e as interações sociais. Mas a boa notícia é que, na maioria dos casos, ele é mais simples de resolver do que você imagina.
A gente tende a associar o mau hálito apenas à falta de higiene bucal, e sim, ela é uma das principais causas. No entanto, o universo da halitose é bem mais complexo, podendo estar relacionado a fatores que vão desde a nossa alimentação até condições de saúde mais específicas. E é exatamente por isso que a abordagem para combatê-lo precisa ser completa.
Para nos ajudar a desvendar esse mistério e trazer soluções práticas, conversamos com o Dr. Frederico Coelho, Mestre e Doutor em Implantodontia, e fundador do CROOL Centro Odontológico. “A halitose não é uma doença em si, mas sim um sinal de que algo não vai bem, seja na boca ou em outras partes do corpo. Identificar a origem é o primeiro passo para o tratamento eficaz”, explica o Dr. Frederico.
Pensando nisso, separamos 4 passos simples e rápidos que você pode incorporar na sua rotina diária para dar um chega pra lá no mau hálito e recuperar aquela autoconfiança que faz toda a diferença.
Sim, parece óbvio, mas a base de um hálito fresco começa com uma rotina de higiene bucal ideal. Escovar os dentes após as refeições e usar o fio dental diariamente são cruciais para remover os restos de alimentos e a placa bacteriana, que são grandes vilões da halitose. Mas tem um detalhe que muita gente esquece: a língua.
“A saburra lingual, uma camada branca ou amarelada que se forma na língua, é um dos principais focos de bactérias produtoras de mau cheiro. A limpeza da língua é tão importante quanto a escovação dos dentes”, alerta o Dr. Frederico Coelho, fundador do CROOL. Use um raspador de língua ou a própria escova de dentes para limpar a superfície da língua suavemente. Você vai se surpreender com a diferença.
A boca seca, também conhecida como xerostomia, é uma das causas mais comuns de mau hálito. Aliás, é por isso que até popularizaram o “hálito de Ozempic”. Isso ocorre porque a saliva tem um papel fundamental na limpeza da boca, removendo partículas de alimentos e neutralizando os ácidos produzidos pelas bactérias. Quando a produção de saliva diminui, o mau hálito aparece.
“A hidratação é essencial para manter o fluxo salivar adequado. Beber bastante água ao longo do dia ajuda a ‘lavar’ a boca e a remover as bactérias causadoras do mau hálito”, explica o Dr. Frederico. Portanto, pense na água como sua aliada número um nessa batalha. Mantenha uma garrafinha de água sempre por perto e beba pequenas quantidades frequentemente.
Você sabia que o que você come pode influenciar diretamente o seu hálito? Alimentos como alho, cebola e certas especiarias, por exemplo, liberam compostos sulfurados voláteis que são absorvidos pela corrente sanguínea e liberados pelos pulmões, afetando o hálito. O mesmo vale para o café e bebidas alcoólicas, que podem ressecar a boca.
E o estresse? Bom, assim como já falamos por aqui, o psicológico afeta a saúde bucal. Sim, tudo está interligado. Dessa forma, situações de ansiedade e nervosismo podem diminuir a produção de saliva, abrindo caminho para o mau hálito. “Gerenciar o estresse, seja através de exercícios físicos, meditação ou outras técnicas de relaxamento, pode ter um impacto positivo não só na sua saúde geral, mas também na sua saúde bucal”, comenta o especialista.
Mesmo seguindo todos os passos acima, a visita regular ao dentista é indispensável. Afinal, o profissional poderá identificar a causa exata do seu mau hálito, seja ela de origem bucal (cáries, doenças gengivais, problemas nas amígdalas) ou sistêmica (problemas gastrointestinais, diabetes, infecções respiratórias, etc.).
“Muitas vezes, a halitose é um sinal de alerta para condições médicas que precisam ser tratadas. Somente um profissional qualificado pode fazer um diagnóstico preciso e indicar o tratamento adequado”, enfatiza o Dr. Frederico Coelho. No CROOL Centro Odontológico, a equipe está preparada para investigar e tratar as diversas causas do mau hálito, oferecendo um cuidado completo e personalizado.
Por fim, é importante lembrar que o mau hálito não é uma sentença, e sim algo que, na maioria das vezes, pode ser revertido com hábitos simples e o acompanhamento profissional adequado. Dito isso, ninguém precisa se sentir envergonhado ou isolado por causa da halitose. Ao adotar esses 4 passos e buscar ajuda quando necessário, você não apenas melhora seu hálito, mas também recupera a liberdade de conversar, rir e interagir sem preocupações. A confiança que vem de um hálito fresco é impagável e impacta positivamente todas as áreas da sua vida. Cuidado odontológico? CROOL, é lógico. Clique aqui e agende sua avaliação.
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